Jatobá, ritual Kamayurá Jacuí-katú, pariate, igaranhã Metafísico xamã! Veio da inocência de um guerreiro Kamayurá, tupi, letal Surge a criação da grande canoa Para busca seu favorito alimento Mais a noite levou tão distante Transformando em criaturas das trevas Oh Igaranhã olhos nas madeiras Dentes aguçados devorou a genitora Da nação Kamayurá Índios guerreiros iram enfrentar A grande canoa (a grande canoa) Soltem as flechas, soltem as lanças (Nada atingirá, nada atingirá) Chamem a cunhã, para enfrentar O espírito do mundo metafísico xamã Pariate, jacuí-katú Trocou inveja até a morte exterminará (Guerreira irá lutar) É o mal afugentar Na ponta da lança o veneno irá lançar No coração de igaranhã Guerreira irá lutar É o mal afugentar Na ponta da lança o veneno irá lançar No coração de igaranhã Heia, hei, hei, heia Heia, hei, hei, heia