Heia, heia, heia, heia Heia, heia, heia, heia O início da glória é fecundo império tribal Baímaná, Gé, gé, géu O centro ancestralidade dos troncos tribais Tapuia, Aruaque, Magrogé Tapuia, Aruaque, Magrogé Troncos! Como troncos nos entes caminhos Chão de nossas raizes Tribos! (tribos!) Tradições de gerações a gerações Índios guerreiros, índios canibais Índios ferozes, índios colossais Na ancestralidade das nações Os índios reverenciando os primeiros ancestrais Com as danças, com as flechas, com os cantos tribais Ao redor da maloca Baímaná, Gé, géu (Murá! Murá!) As flechas venenosas das guerra (Sateré-mawé! Sateré-Mawé!) Os ritos de iniciação Ooh Passagem para o bem viver (Manaó), a valentia em defesa da terra (Murá, Murá, hei), hei A luz dos espíritos renascem do Sol A ancestralidade faz viver O império indígena A luz dos espíritos renascem do Sol A ancestralidade faz viver O império indígena A biodiversidade reluz Nas gotas que vem do céu Renasceste, rios, pássaros na luz! Que fazem a natureza florir (Murá! Murá!) As flechas venenosas das guerra (Sateré-mawé! Sateré-Mawé!) Os ritos de iniciação Ooh Passagem para o bem viver (Manaó), a valentia em defesa da terra (Murá, Murá, hei), hei A luz dos espíritos renascem do Sol A ancestralidade faz viver O império indígena A luz dos espíritos renascem do Sol A ancestralidade faz viver O império indígena