Descanso minha marreta no dorso do infeliz Espero pela noite aonde sou confuso Arrasto a carne viva e faço um sinal Escolho as ferramentas e posso trabalhar Não me satisfaço com pouca gordura Não me preocupo com a limpeza Não espero o sangue esfriar Apenas começo sem parar Alicate nos membros Morsa no escrotal Machadada na nuca Exnxergo nas cabeças o miolo suculento Fome animal Por onde passo saboreio suas tripas Revelem seus gostos ocultos para mim Desperdiço pequenos escrementos Lambendo o chão tem sempre um animal Alicate nos membros Morsa no escrotal Machadada na nuca Exnxergo nas cabeças o miolo suculento Fome animal!