Distante e perdido na esquina Parado pulando pedindo Perigos que brotam das cinzas Unidas por serem bastantes a si Partidos sinceros inteiros Sofrendo ao saber que não sabem A ginga do senso incomum Em comum só possuem a falta de senso Diante de agora em diante Vou caminhando nas ruas sem fim Diante de agora em diante Feito de tudo que não existir No canto do vírus do amor Na letra que o sapo entoa De lá que sai o veneno Que a todos confunde e atordoa Festa com deuses de dúvidas Tempero, requinte e pecado Apetite em certeza do medo Premiére do filme sem enredo Diante de agora em diante Vou caminhando nas ruas sem fim Diante de agora em diante Feito de tudo que não existir