Dejetos humanos rastejam pelo chão. Rostos deformados pela explosão. Incêndios, gritos, balas perdidas, Milhares de corpos queimam sem vida. E o preço é esse mesmo e foi você quem pagou. Agora olhe em volta e veja o que restou: Coiotes da morte estupram suas filhas, Matam e cospem em suas famílias. Coiotes da morte! E quando amanhece nada termina, É outro pesadelo, mais mortos na avenida. Crianças flageladas com os olhos furados Não querem mais brincar de soldados. Os rios estão vermelhos e ele não voltou. Você está sozinho e sem nenhum valor. Sem pernas rasteja em busca da lama Perdida em meio as carcaças em chamas.