Pai preciso falar com o senhor, eu vou embora para bem longe daqui Os bens que me pertence me dê agora, to maior de idade a vida quero curti E logo então peguei estrada fui seguindo a jornada, sem saber qual era o fim La conquistei maus companheiros que acabando meu dinheiro, um a um se afastou de mim Eu comecei passar nescesidade, pois na verdade eu já não tinha o quer comer Então veio um cidadão daquela cidade, que pra sua fazenda me levou para sofrer E coisa que eu não suporto, é mesmo cuidar de porcos mas eu tive que fazer Sentir que a fome chegou de leve, eu então sentir na pele até ração desejei comer Parei e lembrei da casa do meu pai, chorei demais arrependido do que fiz La a abundancia era demais, e eu na sargeta hoje vivo infeliz Sei que perdão eu não mereço, mas vou encontrar um jeito de ter paz no coração Vou, vou pegar a mesma estrada, e quando chegar em casa ao o meu pai vou perdi perdão Bem de longe quando ele me avistou, se alegrou veio correndo ao meu encontro Chegando perto ele me abraçou, e me beijou disse: meu filho eu te amo Ouvir quando ele assim falou trazei um calçado bom e uma roupa bem melhor Vá mate o bezerro servado pois o meu filho querido que estava perdido foi achado.