Rachando Se dividindo ao meio E vendo três sombras Retornar ao útero-raiz Fundir-se ao múltiplo, ser uno Ao descobrir estradas novas Que levam adentro e adiante Buscando no núcleo a luz No labirinto das profundezas Psico-cômicas flutuantes Egocêntricas de vã idades O que não aparece Claramente tem tentáculos Arrepiando pensamentos Refletidos no lago que afoga O tolo, o belo e iludido Vítima dos próprios muros Enfim liberto ao amor Que não vê sexo nas nuvens Nem em si limita linhas Pois foge dos juízes, das celas De proclamar-se dono das folhas Das imagens criadas de rosto