"Não me acho em razões sigo pois os Passos ditam o que pensar E mesmo ao entender As cenas que devem verter Marcha insiste em me levar O que não sou eu O que é alheio a mim Roga por fim Não tarda a achar Se um erro sutil Deu vida a fraqueza e ao temor Só resta a mim devastar tantos Só restando os prantos O que não sou eu O que é alheio a mim Roga por fim Não tarda a achar Se um erro sutil Deu vida a fraqueza e ao temor Só resta a mim devastar tantos Só restando os prantos Segue o futuro da nação Pra que o chão possa recolher Seguem as honras de quem cumpriu seu dever Fronteiras e milhas nunca medem a ambição De quem quer poder Rastros de quem não quer perdão E sim, esquecer Não me acho em razões sigo pois os Passos ditam o que pensar E mesmo ao entender As cenas que devem verter Marcha insiste em me levar O que não sou eu O que é alheio a mim Roga por fim Não tarda a achar Se um erro sutil Deu vida a fraqueza e ao temor Só resta a mim devastar tantos Só restando os prantos O que não sou eu O que é alheio a mim Roga por fim Não tarda a achar Se um erro sutil Deu vida a fraqueza e ao temor Só resta a mim devastar tantos Só restando os prantos A filha, irmãs, amigos, preocupados pais As promessas a pagar A volta a brincadeira, o casamento e a paz Que insiste em não chegar Anseios que a morte já rendeu faz do fim Tanto relembrar Deixa em suspense os sonhos Que não vão se achar As preces alçadas por rancor Pedem dor, querem condenar Tantas as criações pra ferir, Pra matar Armas e tanques de brinquedo, Sem saber, me ensinavam a batalhar As guerras cessavam quando o almoço estava a vir Essa insiste em não cessar As cidades vão se curvando a tanto destroçar Faz-se o palco então pra tanto fim aqui se achar Do silêncio um ruir Tanta luz tanto brilho pouca cor Tanto alvo a atingir Tudo que eu teimo em fugir Leva até aqui Um corpo já cansado de insistir Pela paz imposta pela guerra A guerra que nos condenou E humilhou Toda derrota é fruto da impureza Essa que nos condenou E humilhou Nada é igual e nada é bem comum Eu peço com a opressão, conclusão Dessa forma eu levo a marcha Sem querer perdão O que não sou eu, o que é alheio a mim Roga por fim, não tarda a achar Se um erro sutil deu vida a fraqueza E ao temor só resta a mim devastar"