Sertanejo carrega um terço de prata
Pra ver se afasta do peito a dor
Quer ver céu ardente se anuviar
E toda essa terra frutificar
Não há boiadeiro que sele o destino
Com tantas voltas que o mundo dá
E fecha a vereda num só caminho
É fardo pesado de carregar

Valei-me Deus, vem amparar
Vem acudir meu Ceará
Porque, quando sofre o meu rebanho
A tristeza é de um tamanho
Que eu nem posso mensurar
E aí, quando o gado adoece
O aboio é feito prece, fico só pra lamentar

Ooh
Ê, boi

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy