O egoísmo se prende às palavras Que são ditas, quando não dizem nada Modificam, entristecem estradas Da pessoa que sofre calada... Um cavalo negro cavalgando Sob estepes de nuvens macias Flutuando em seu doce encanto Procurando onde luzes havia Se perdeu no ar Num pressagio meu Em um solapar Sem o céu, sem estrelas ou eu A maldade é rio que corre E lapida toda estrutura Onde passa não sobram vidas Maré cheia em noite escura A madeira ao meio partida É metade de um todo maior Separada é meio bonita Perfeição quando junta não só... Se perdeu no ar Num pressagio meu Em um solapar Sem o céu, sem estrelas ou eu