Tiamat

Lucienne

Tiamat


Dead angels are our friends
May the demons smile again
And may our virtue be superior

Judge and jury, who's to blame
And in the end it's all the same
Rusty ruins with gold exterior

Like quivers hung from clouds of grey
You're getting yourself in our way
I turn the other cheek another day

Lucienne
Burn form me
In a fire of a million degrees

Break down what stands before us
Genocides and Exodus
Folklore of a bleeding Nazarene

A paradise of parasites
Moth holes in wings of white
Hollow psalms of mirades unseen

We are stillborn before the equinox of the Gods
And we shall rise from the sound of whipping rods
Yeah we shall rise from this sound of whipping rods

(the cherubs are falling,
the demons are calling)

Anjos mortos são nossos amigos
Os demônios podem voltar a sorrir
E que nossa virtude ser superior

Juiz e júri, quem é a culpa
E no final é tudo a mesma
Ruínas enferrujado com o ouro exterior

Como treme pendurado a partir de nuvens de cinza
Você está ficando sozinho no nosso caminho
Dirijo-me a outra face mais um dia

Lucienne
Queimar para mim
Em um incêndio de um milhão de graus

Quebrar o que está diante de nós
Genocídios e Exodus
Folclore de um sangramento Nazareno

Um paraíso de parasitas
Traça buracos nas asas de branco
Oca salmos de mirades invisível

Estamos natimorto antes do equinócio dos Deuses
E vamos subir a partir do som de varas chicotadas
Sim vamos subir a partir deste som de chicotadas varas

(os querubins estão caindo,
os demônios estão chamando)