Turn the land
Sow the seed of our destruction
Force the hand
Spin the wheels of our corruption
Quench the thirst, starve the fever, taste the harvest
With nothing left to feed the combines
We move onto a human target
Ravenous
Choke down the bones of all below
Unholy masochists
Feeding on the weak, population control
They will devour us
Excess consumption, life reduction
We’re so cowardice
We want the kill but we won’t pull the trigger
Dig the holes
Open the caves
Pile the bodies in an unmarked grave
The gears in motion
Humanity is frozen
The fear is in the eye of victims we have chosen
To suffer at the hands of man
To wither in the heart of the wasteland
Tremble, fall to your knees
Collapse from the weight
Trampled beneath
Machinery
Surgical precision
Lacerate the limbs of the poorest of the children
Watch them scatter through the fields of departed
And take aim at your prey
Human target
Life in the crosshairs
Kill to survive
Life in the crosshairs
Swallow the lie
Life in the crosshairs
Blood in your eyes
Blood in our eyes
Swallow the lie
Kill to survive
Take aim at the human target
Ravenous
Choke down the bones of all below
Unholy masochists
Feeding on the weak, population control
They will devour us
Excess consumption, life reduction
We’re so cowardice
We want the kill but we won’t pull the trigger
Insanity
Far beyond remission
Sacrifice the souls for the spoils of attrition
Scatter the ashes of the innocent departed
And take aim at your prey
Human target
Blood in our eyes
Blood in our eyes
Kill or be killed
If you won’t pull the trigger
Then they fucking will
Everyone is a fucking target
Everyone is a fucking target
Everyone is a fucking target
Kill to survive
Kill to survive
Vire a terra
Semeie a semente da nossa destruição
Force a mão
Gire as rodas da nossa corrupção
Mate a sede, passe fome, prove a colheita
Com nada para alimentar as colheitadeiras
Nós nos movemos para um alvo humano
Voraz
Afogue os ossos de todos abaixo
Masoquistas profanos
Alimentando-se do fraco, controle populacional
Eles vão nos devorar
Excesso de consumo, redução da vida
Somos tão covardes
Nós queremos matar, mas não vamos puxar o gatilho
Cavar os buracos
Abra as cavernas
Empilhe os corpos em um túmulo sem identificação
As engrenagens em movimento
A humanidade está congelada
O medo está no olho das vítimas que escolhemos
Sofrer nas mãos do homem
Para se esvair no coração da terra de ninguém
Tremer, cair de joelhos
Colapso do peso
Pisado abaixo
Maquinário
Precisão cirúrgica
Lacerar os membros das crianças mais pobres
Veja-os se espalhar pelos campos de partida
E mire na sua presa
Alvo humano
A vida na mira
Matar para sobreviver
A vida na mira
Engula a mentira
A vida na mira
Sangue nos seus olhos
Sangue nos nossos olhos
Engula a mentira
Matar para sobreviver
Mirar no alvo humano
Voraz
Afogue os ossos de todos abaixo
Masoquistas profanos
Alimentando-se do fraco, controle populacional
Eles vão nos devorar
Excesso de consumo, redução da vida
Somos tão covardes
Nós queremos matar, mas não vamos puxar o gatilho
Insanidade
Muito além da remissão
Sacrifique as almas pelos restos do atrito
Espalhe as cinzas dos inocentes que partiram
E mire na sua presa
Alvo humano
Sangue nos nossos olhos
Sangue nos nossos olhos
Matar ou morrer
Se você não puxar o gatilho
Então eles vão
Todo mundo é um maldito alvo
Todo mundo é um maldito alvo
Todo mundo é um maldito alvo
Matar para sobreviver
Matar para sobreviver
