Quem mora no morro da casa verde Ou num barraco lá no bairro do Ermelino Quem já comeu no bexiga Na casa do Nicola Conheceu o Arnesto E tomou o trem das onze hora Quem amou eugênia, Maria rosa, Iracema Pafunça, malvina e todas as mariposa Fala nóis vai, nóis vem, nóis fumo, nóis vorta Tem uma saudosa maloca Tem uma São Paulo que chora Chora Mato Grosso e o Joca Chora vila esperança Todo mundo nessa hora Chora o apito do samba Chora também o meu tamborim Cala cavaco, fica mudo o violão Ele se foi, Deus quis assim Mas está vivo em nossos corações O poeta se foi, foi ver Iracema E virou uma estrela no céu Subiu na fumaça de um cigarro Yolanda Foi ver a banda tocar na favela