Deus me criou a forma de seus semelhantes Mas por que é comum sermos tão ignorantes? Eu vim ao mundo sem nada Mas a fé me fez obstinada Não preciso me adaptar Você tem é que se conformar Os mesmo dedo que aponta Serão os mesmos que vão me aplaudir Pois afinal se contas, o que seriam deles sem mim? (Mude os seus pensamentos) Não sou arma de vingança Eu tento ser a força da esperança Mesmo com tanta desconfiança Sou uma arlequina que não cansa Que não cansa Não sou arma de vingança Eu tento ser a força da esperança Mesmo com tanta desconfiança Sou uma arlequina que não cansa Que não cansa (Que não cansa) Nosso destino não é o inferno Por que insiste em ser tão cruel? Não julgueis pra não ser julgado Não condene, pra não ser condenado O mesmo dedo que aponta Serão