Voz tão doce delicada Rosto angelical está minha Sorriso nos lábios Mais eu vivo um fardo Casa trancada e escura Está é minha vida de amargura Vivo um personagem Sou uma miragem Pego minha lâmina e corto os pulsos Raspo minha cabeça e vivo o luto Fumo um cigarro vivo no espaço Para muitos sou pura demência Sim é verdade vivo de aparecia Eu sou um fracasso Eu sou odiado Morte me abrace sintonia fúnebre me lace Não sei onde vou parar quando amanhã desencarnar Vinte quatro de agosto foi dae que nasceu meu desgosto Meu corpo nú noticiários de jornais em um quarto Cicatrizes da alma essa overdose me trouxe a calma Artista desconhecido atuará no infinito