Sono do burgo
Eu vos queria violentar agora
Estuporar-vos
Sem rebeldia, sem estampidos
E festas e mísseis
Com reza forte tão profunda e mansa
Que, ao transcorrer,
Dentro dela sumísseis
Ó, idiotas cidades
Idiotas cidades
Idiotas
Cidades
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