Rapaz o bagulho ta é doido O Sorriso esconde o choro No bolso o pouco troco até o pescoço Poucos têm tanto Tantos têm pouco Os seus serviço serve a serviço de quem tá no topo Vivendo que nem louco Vou vendo corpos vagos vagando pelo solo do globo E os que se foram fique os ensinamentos Pra que cuidemos de todos Tornei um tornado um sopro Confiante desconfiado dos outros E na realidade O otimismo é o conforto de quem não quis enxergar a verdade Cada vez que você atende aos pedidos da bruxa A mancha da sua alma torna-se um tanto mais suja Na chuva Um mar de almas desmanchava se mexendo Já não havia amor e água Eles marchavam derretendo Sabendo que na rua é sujo o jogo o jogo é sujo A roda vai girando em torno do lucro do luxo To no trabalho duro sem saber o futuro Procuro uma luz no escuro Amor sentimento mais puro Quando me curo, cuido Não se apegue muito Vida noturna líricomo nunca Tipo jogar uma pedra na água pra ver se afunda Fundam fundações assembleias instituições Criações de hábitos rádios televisões Tão manuseáveis como dóceis induções Individualistas golpistas e relações Florestas primordiais sofrendo devastações O cardume de egoístas requisita aquisições Tentativas de evitar supostas revoluções Segura pra ver se vai ter como Dinheiro que chega na mão de bandido Sem ter que levantar pistola Lábia pregando fé manipulada Visando dinheiro a si próprio degola Pela gola de sua gravata Apertada com força por mulher calada Que tanto doou de todo seu amor Que sua crença foi despedaçada Por descobrir que o ego do homem Prefere o número Do que as notas rasgadas O passo da libertação É decifrar tuas chaves lançadas Afim de transmutação O apelo de manipuladores magmáticos Traz o apetite opitado por antipáticos Convencendo por mímica O ato de estender a mão É a ganância sínica Babilônia contra Amazônia SOS Mesmo após a independência Ainda vivem como colônia Babilônia contra Amazônia SOS Os zumbis desses palmares Ainda vivem de insônia Corpos incentivados pela própria família aprisionados ambos dias da vida até por quem cria domados com ironia vivendo domesticados marionetes manipuladas por tecnologia cérebros intoxicados isolados do ocultismos amolados com ideias ignorantes e falsos estímulos ocultos pra que quer visível pros que observam compartilham e abstraem todos os sinais e símbolos falsos caráter por baixo de mascaras bem antiético patetas patéticos com escarceis de energia sucumbindo seu prazer de auto alegria afastando-se do seu campo eletro magnético carruagens prisioneiras do tempo embalagens em reabilitação por quantos todas elas recicláveis por possuir epicentro aguardando a voz de minerva pra ver oque á por dentro Dispenso todo rancor mentes de ventilador que giram aleatória com bosta sem possuir odor conhecidos como do dor doutrinas puros caos modificando átomos humanos montando robôs Babylon contra a Amazônia SOS Mesmo após a independência Ainda vivem como colônia Babi babi contra a Amazônia SOS Os zumbis desses palmares Hoje vivem de insônia Me da um motivo pra Pra que eu seja emotivo A essas arrogâncias Mesmo pressionado too sentindo um forte alivio Atribuindo aliança e circunstâncias Uns quero por perto Outros não quero nem a distancia Vivo vivão e vivendo e só too vendo Almas penadas penando por matérias e substância Certo Nesses, tempo eu prefiro pensar com calma Hoje pra se da bem na vida Viu dinheiro negou sua alma Alguns por uns trocados no futuro num esquece Que falei no passado muitos estariam se escondendo em buracos mocados Faz uma prece que o governante ta governado E sua próxima arma de defesa e seu exército robotizado.