De que vale um dia de sol, Quando nem se consegue sorrir, De que vale um dia de chuva, Quando não se esta bem. O vinho é para as lágrimas, O sabor para a repulsa, E a vida só tem sentido, Por fazer sentido existir. Para que olhar para o horizonte, Se não tem vontade nem lugar para ir, De que vale o céu se de asas quebradas, Nunca poderá voar outra vez? Parte não é tudo, de que vale o medo? Tudo é tão igual com ou sem ele, E a esperança da força ao longo do caminho, Mas jamais faz certo o objetivo.