Her black shadow At the foot of your bed Her pure white dress You can feel her on your breast You can't stop her In the coils of her sweet spell You can feel her She's so close to your heart Every night After tolling of last bell Silent coming languid, graceful into a trance You can't stop her No, you can't talk, can't escape No more whispers, no No more sorrow no more pain Carmilla, comes to me Mircalla, I want you Now I see you At the foot of my bed Your pure white dress Is a one great scarlet stain I can't stop you In the coils of your sweet spell I can feel you You're so close to my heart Every night After tolling of last bell Silent coming languid, graceful into a trance You can't stop her No, you can't talk, can't escape No more whispers, no No more sorrow no more pain She comes to bring the sorrow She is like a cold embrace She murmurs words of madness She comes to bring the death Carmilla, comes to me Oh, Mircalla, I want you scream Oh, Carmilla, comes to me Mircalla, I want you You are mine, you shall be mine, she says Love will have its sacrifices There's a coldness Beyond her years In her smiling endless melancholy The refusal to afford you the least ray of light You see her Under the Moon shadow Standing near the feet of your bed In her lacy white dress Bathed, from her chin to her feet In one great scarlet stain She says again There's no sacrifice without blood Without blood A sombra negra dela Ao pé da sua cama O vestido branco e virginal dela Você consegue senti-la em seu seio Você não pode Pará-la Nas espirais do doce feitiço dela Você consegue senti-la Ela está tão perto do seu coração Todas as noites Após o último badalo do sino O silêncio se aproxima lânguido, gracioso em um transe Você não pode Pará-la Não, você não consegue falar, não consegue escapar Sem mais sussurros, não Sem mais sofrimento, sem mais dor Carmilla, venha para mim Mircalla, eu te desejo Agora eu vejo você Aos pés da minha cama Seu branco e virginal vestido branco É uma grande mancha vermelha Eu não posso deter você Nas espirais do seu doce feitiço Eu posso senti-la Você está tão perto do meu coração Todas as noites Após o último badalo do sino O silêncio se aproxima lânguido, gracioso em um transe Você não pode Pará-la Não, você não consegue falar, não consegue escapar Sem mais sussurros, não Sem mais sofrimento, sem mais dor Ela vem trazendo o sofrimento Ela é como um abraço frio Ela murmura palavras sem sentido Ela vem trazendo a morte Carmilla, venha para mim Oh, mircalla, eu quero seu lamento Oh, carmilla, venha para mim Mircalla, eu te desejo Você é meu, você deve ser meu, ela diz O amor terá seus sacrifícios Há uma indiferença Além dos anos dela Em seu sorriso, infinita melancolia A recusa em propiciar-lhe o menor raio de luz Você a vê Sob a sombra da Lua Em pé, próximo ao pé da sua cama Em seu vestido de renda branca Banhada, do queixo aos pés Em uma grande mancha vermelha Ela diz novamente Não há sacrifício sem sangue Sem sangue