ás vezes parado fico a me perguntar onde será que vamos parar? cabeças feitas de miséria incompreensão, morte,violência,consequência da prisão somos prisioneiros das nossas próprias razões, reagir as lutas,mas nós mesmos que lutamos, não dá pra aguentar. pedir por igualdade,não querer ser mais que ninguém revoltas pra quê? não somos rebeldes gritos nesse país de surdos,assistimos cegos na ilusão, sonhamos acreditar nos sonhos. e ainda assim vocês me falam que eu não tenho nenhum esperança aqui. mas paro pra pensar,pra recomeçar,nenhuma esperança aqui.