A distant whisper touched my sleep A longing for the reason Before my spell will set you free Meet me again so bitter sweet The Springtime's all renewing lights Unveiled to me a crawling ant As unimportant as it seemed Still lit worlds no one could see Days passed years My gaze remained On glimpses of this tiny life It cannot be - no never no - not human So low and imprisoned in its time So shall I break the ancient rule? Shall shame fall on untroubled life? Am I the first to take this step? Risk all I have for what I only feel? I swung my cape over your body My silverish sting scratched your heart "On behalf of Love" I screamed - you died And left the vail on shadow's ground In coming minutes - years or lives I drank forbidden wine a lot Looks - dreams and all was tempting me To drain too much; still wanting more So dazzled as it left me standing Amidst those sunshine thunderstorms So unprepared I was and wondered Forgot that things can have a heart The times we had were only mine My will unbeaten in the skies Broke shattered by this tiny plant I picked from a rocky-water-ball So shall I rhyme this ancient spell? Shall lips form these forgotten words? Save the pawn to lose the queen? Wake the fool and fool myself? Divide us now my ancient spell Take memory from this chosen one I envy you: for you a dream For me the ever lasting pain The empress so everhigh Will wander spheres - can never die The ant will crawl untouched by those Just stand under - not understand At all Hast thou seen this looking gass of her's She found though no one forced this step? Are you willing to play your part? Or shallst in darkness fall again? I have not seen - yet have I felt The looking-glass that broke the spell I join again to fit my part. And play "The Game" until the end. A imperatriz através do espelho (um sonho) Um sussurro distante tocou meu sono Um desejo pela razão Antes meu feitiço irá libertá-lo Encontre-me novamente tão doce-amargo Todas as luzes renovadoras da primavera Reveladas para mim, uma formiga rastejante Tão insignificante quanto parecia Ainda ilumina mundos que ninguém podia ver Dias, passaram-se anos Meu olhar fixo permaneceu Em vislumbres desta vida pequena Não pode ser - não nunca não - não humana Tão baixa e encarcerada em seu tempo Então devo eu quebrar a regra antiga? Deve a vergonha cair em vida despreocupada? Sou eu a primeira a tomar esse passo? Arriscar tudo que tenho pelo que eu apenas sinto? Eu agito minha capa sobre seu corpo Meu ferrão prateado arranhou seu coração "em nome do amor" eu gritei - você morreu E deixou o véu nas sombras do chão Nos próximos minutos - anos ou vidas Eu bebi vinho proibido demais Olhares - sonhos e tudo estava me tentando Para drenar demais; ainda querendo mais. Tão fascinada conforme isso me deixou parada Entre estes temporais com relâmpagos à luz do sol Tão despreparada e admirada Esqueci que estas coisas podem ter um coração Os momentos que passamos eram apenas meus Minha vontade imbatível nos céus Quebrou despedaçada por esta pequena planta Que eu peguei de uma rochosa-aquática-esfera Então devo eu rimar este feitiço ancestral? Devem os lábios formar essas palavras esquecidas? Guardar o peão para perder a rainha? Acordar o tolo e enganar a mim mesma? Divida-nos agora, meu ancestral feitiço Pegue a memória deste escolhido Eu te invejo: para você um sonho Para mim a dor perpétua A imperatriz tão alta como nunca Irá devanear órbitas - nunca pode morrer A formiga irá rastejar intocada por aqueles Que permanecem embaixo - não subentendem De modo algum Tem tu visto este espelho dela? Ela descobriu apesar de ninguém forçar este passo? Você está disposto a fazer seu papel? Ou deverás cair em trevas novamente? Eu não tinha visto - embora eu tenha sentido O espelho que quebrou o feitiço Eu junto novamente para fazer meu papel E jogar "o jogo" até o fim.