To the ones that we’ve forgotten And labelled as insane In institutions rotting Secret mars of family shame Bound tightly and injected Subdued by pill regimes Suspended animation Pull the rug over the stain Mistreated and molested Fed food not fit for pigs If we’re to call them human beings Why treat their lives as shit? No chance of contribution To well-oiled society Viewed as manure walking Wastes of very air we breathe Rejected disavowed Buried beneath our shallow smiles What do they mean for us And what do they deserve? Four padded walls – their coffins Underfunded understaffed In a putrid squalor wallow While the rich and perfect have a laugh Sons and daughters Brethren and kin Sisters and brothers From pictures are trimmed Out of our sight Out of our minds Where is the kindness On which this world prides? This is the coldest song A voice could ever sing It’s destined to come out wrong We’ve done the damnedest things Oh, the humanity Denial so disgusting A life shackled rusting And business is booming We’re vampires and should be ashamed At birth found unequal A real living freak show Throw them in a cell And forget their existence is pain What a shame A shrine unto torment To minds deemed delinquent Place holding placation The voiceless damnated can’t scream Can you hear them scream? Mistreated and molested Fed food not fit for pigs If we’re to call them human beings Why treat their lives as shit? No chance of contribution To well-oiled society Viewed as manure walking Wastes of very air we breathe Sons and daughters Brethren and kin Sisters and brothers From pictures are trimmed Out of our sight Out of our minds Where is the kindness In our humankind? This is the coldest song A voice could ever sing It’s destined to come out wrong We’ve done the damnedest things Oh, the humanity Para aqueles que esquecemos E consideramos insanos Apodrecendo em instituições Vergonhosas manchas secretas na família Amarrado firme e injetado Comandado por um regime de pílulas Privado de suas emoções Coloque o tapete sobre a mancha Maltratados e molestados Se alimentando com o que os porcos não comem Se nós os chamamos de seres humanos Porque tratar a vida deles como se fosse merda? Sem chances de contribuição Para uma sociedade de bem Vistos como estrume ambulante Desperdício do mesmo ar que respiramos Rejeitados, renegados Enterrados debaixo de nossos sorrisos falsos O que eles significam para nós E o que eles merecem? Seus caixões serão quatro paredes acolchoadas Em uma instituição subfinanciada e sem funcionários Chafurdando em uma miséria pútrida Enquanto a classe rica e perfeita dá risada Filhos e filhas Irmãos e parentes Irmãs e irmãos São recortados das fotos Tirados de nossas vistas Tirados de nossas mentes Onde está a bondade Da qual esse mundo se orgulha? Esta é a canção mais gélida Que uma voz poderia cantar Estamos destinados a falhar Nós cometemos os piores pecados Ó, a humanidade A negação é tão revoltante Uma vida destruída que enferruja Enquanto o negócio começa a subir Nós somos vampiros e deveríamos nos envergonhar Desde o nascimento são considerados diferentes Como se fossem um show de horrores vivo Jogue-os em uma cela E esqueça o quão dolorida é a existência deles Mas que vergonha Um santuário de tormentos Para as mentes consideradas delinquentes Um lugar onde eles não se encaixam Os condenados sem voz não podem gritar Você consegue ouvir os gritos deles? Maltratados e molestados Se alimentando com o que os porcos não comem Se nós os chamamos de seres humanos Porque tratar a vida deles como se fosse merda? Sem chances de contribuição Para uma sociedade de bem Vistos como estrume ambulante Desperdício do mesmo ar que respiramos Filhos e filhas Irmãos e parentes Irmãs e irmãos São recortados das fotos Tirados de nossas vistas Tirados de nossas mentes Onde está a bondade Em nossa humanidade? Esta é a canção mais gélida Que uma voz poderia cantar Estamos destinados a falhar Nós cometemos os piores pecados Ó, a humanidade