Virei cidadão da mata Na mata meu coração Não sangra de ver desgraça Sossega como vulcão Me dei como nova cria Eu brilho e tenho um som Pra as bruxas que me temiam Pra os bichos que dão amor Antes só do que mal acompanhado Se sentindo como um tal Eu calado me sinto abençoado Meu instinto visceral Ê vulcâo Escolhi por um mundo cercado de cor Desisti de onde os ratos reinavam sem dó Não tô mais angustiado Que nem você Não tô sendo mais cobrado Pra ser você vivo menos odiado Do que você Nem sou mais stalkeado Por ser você Aqui eu renasço, desfiz uma farsa A faca que tenho não te corta, não Tenho três saudades, mas aqui ta massa Na mata me tenho, não me mata, não