Havia um véio bêbado rondando o meu quintar Inté cheirava a cachaça e a limão Chegou afugentando as galinha do pomar Dispois saiu correndo atrás do meu leitão Corre Franscisco, corre Chicão Que o véio vem atrás com o pau na mão Entra no celeiro e mergúia no chiqueiro Que o danado não vai mais achá ocê não! Os boi tava mugindo e os cavalo relinchando Inté o galo prosando com o gavião E a véia quando viu aquela zona na fazenda Correu atrás com o seu pau de macarrão Pega ele Zirda, sarva o Chicão Acerta o véio, não perdoa não Pega essa topera, vê se senta essa molera Que o safado não vai mais bebê hoje não Havia um véio bêbado rondando o meu quintár Inté cheirava a cachaça e a limão Chegou afugentando as galinha do pomar Dispois saiu correndo atrás do meu leitão Corre Franscisco, corre Chicão Que o véio vem atrás com o pau na mão Entra no celeiro e mergúia no chiqueiro Que o danado não vai mais achá ocê não! Os boi tava mugindo e os cavalo relinchando Inté o galo prosando com o gavião E a véia quando viu aquela zona na fazenda Correu atrás com o seu pau de macarrão Pega ele Zirda, sarva o Chicão Acerta o véio, não perdoa não Pega essa topera, vê se senta essa molera Que o safado não vai mais bebê hoje não É festa roça agora!