Eu quero mergulhar na superfície da tevê domesticar o ódio que me afeta por você se tudo o que me espera é a cilada no final a última quimera fica para o carnaval você manchou as mãos e nunca pensou em se limpar nem vai pensar me deixe passear no cemitério da razão (onde) o controle é remoto e a vida, imprecisão você sempre curvou a espinha em troca de favor é o preço de quem segue abraçado ao seu rancor você "lavou" as mãos e jamais tentou se perdoar nem vai tentar enquanto eu cantar