Corra o vento, quieto alento Parta atrás de todo o tempo que você quiser E siga a vida, vá Procure o muro lá ou volte para cá quando você vier Nunca se pensou que a brisa pudesse consolar Da ira do relógio não há como escapar Talvez o destino seja fácil de prever Às vezes, um recuo é bem melhor que se esconder Então, dê uma chance para si Olhe em volta, a solução está perto daqui. Acorde, pois o sonho se despedaça no mapa que eu vi sem norte Veja, na aldeia onde eu vivo ninguém fica à própria sorte, não Mas por quê desertar da paixão? Para ver que amar cai da mão?