Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha da cor do céu Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha da cor do céu Minha nossa, quando passa pela goela Da vontade de dar um tapa no chapéu Minha nossa, quando passa pela goela Da vontade de dar um tapa no chapéu Esta flor de Santo Antônio da Patrulha Que se orgulha e, num copito, faz colar Esta flor de Santo Antônio da Patrulha Que se orgulha e num copito faz colar É um gole, é dois gole' e é três gole' Que a gente engole sem vontade de parar É um gole, é dois gole' e é três gole' Que a gente engole sem vontade de parar Mas existe um pormenor de fundamento Que a gente nunca deve se esquecer Mas existe um pormenor de fundamento Que a gente nunca deve se esquecer Se beber meio demais, ela nos pega Sem piedade do que pode acontecer Se beber meio demais, ela nos pega Sem piedade do que pode acontecer Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha tentação Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha tentação Mas, se não abrir o zóio', ela nos peala E, quando se acordar, está no chão Mas, se não abrir o zóio', ela nos peala E, quando se acordar, está no chão Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha da cor do céu Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha da cor do céu Minha nossa, quando passa pela goela Da vontade de dar um tapa no chapéu Minha nossa, quando passa pela goela Da vontade de dar um tapa no chapéu Esta flor de Santo Antônio da Patrulha Que se orgulha e, num copito, faz colar Esta flor de Santo Antônio da Patrulha Que se orgulha e num copito faz colar É um gole, é dois gole' e é três gole' Que a gente engole sem vontade de parar É um gole, é dois gole' e é três gole' Que a gente engole sem vontade de parar Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha da cor do céu Mas como é bom tomar um gole desta canha Azulzinha da cor do céu Minha nossa, quando passa pela goela Da vontade de dar um tapa no chapéu