Telmo de Lima Freitas

Azulzinha Tentação

Telmo de Lima Freitas


Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha da cor do céu
Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha da cor do céu

Minha nossa, quando passa pela goela
Da vontade de dar um tapa no chapéu
Minha nossa, quando passa pela goela
Da vontade de dar um tapa no chapéu

Esta flor de Santo Antônio da Patrulha
Que se orgulha e, num copito, faz colar
Esta flor de Santo Antônio da Patrulha
Que se orgulha e num copito faz colar

É um gole, é dois gole' e é três gole'
Que a gente engole sem vontade de parar
É um gole, é dois gole' e é três gole'
Que a gente engole sem vontade de parar

Mas existe um pormenor de fundamento
Que a gente nunca deve se esquecer
Mas existe um pormenor de fundamento
Que a gente nunca deve se esquecer

Se beber meio demais, ela nos pega
Sem piedade do que pode acontecer
Se beber meio demais, ela nos pega
Sem piedade do que pode acontecer

Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha tentação
Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha tentação

Mas, se não abrir o zóio', ela nos peala
E, quando se acordar, está no chão
Mas, se não abrir o zóio', ela nos peala
E, quando se acordar, está no chão

Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha da cor do céu
Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha da cor do céu

Minha nossa, quando passa pela goela
Da vontade de dar um tapa no chapéu
Minha nossa, quando passa pela goela
Da vontade de dar um tapa no chapéu

Esta flor de Santo Antônio da Patrulha
Que se orgulha e, num copito, faz colar
Esta flor de Santo Antônio da Patrulha
Que se orgulha e num copito faz colar

É um gole, é dois gole' e é três gole'
Que a gente engole sem vontade de parar
É um gole, é dois gole' e é três gole'
Que a gente engole sem vontade de parar

Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha da cor do céu
Mas como é bom tomar um gole desta canha
Azulzinha da cor do céu

Minha nossa, quando passa pela goela
Da vontade de dar um tapa no chapéu