Pode ser que a tua imagem seja sempre, Uma interpretação dos meus ouvidos, Já de séculos ou de antes do rock. Rosa e verde, é o teu vestido, Lentamente flutuando pelo ar, Que venta em falso. Borboletas saudam a tua pose. Cada passo é um riffle de amor, Que quebra o espaço, mostrando você. Sempre bonita, sempre bonita, sempre bonita. Pode ser que seja um ato involuntário Uma mágica daqueles velhos discos, Já que cega eu sou, diante do rock. Jeans e branco, argumentando feito rebelde, Tentando ser um Jean ou mesmo Elvis, Motocicletas saudam a tua fome. Cada passo é um riffle de amor, Que quebra o espaço, mostrando você. Sempre bonito, sempre bonito, sempre bonito.