É só quando chega a hora de estar só que eu me arrependo de lhe ter falado tudo o que não se diz É só quando não se ouve que um cão ladrar que o meu pranto proteja no ar o que não se pode ver nem explicar Nem que me faltem os pés eu vou chegar mesmo que me falte o ar, eu vou dizer o quanto você me faz querer regressar Pra recordar teu vestido de cetim, foi pra isso que vim, foi pra isso que eu vim se eu me meti na camisa xadrez, foi pra você lembrar bem da última vez Pra dirimir toda a insensatez, fazer depois do fim o que a gente não fez Meu engano é não ter conta que não se retorna à cena do crime em caso algum Mas, se preciso, eu me faço de preto assum e não enxergo o que não convpem, tampouco escuto também Mesmo que pela metade, eu chego aí mesmo que não sobre muito de mim, hei de ir