Essa é a nova lei já que a antiga não está funcionando Crimes Mortes culminadas sempre em guerra O prazer de ir além se torna a nova lei na terra Pelas proprias ações são levados ao deliro Não tendo opção e vendo em si mesmo o inimigo O custo é caro Não mais pecado Conceito de fato O choro de uma mãe é comprado e leiloado a prazo A vida humana passa a ter valor Em espécime E a compra é feita em sangue em dor Causa déficit As crianças são o futuro, nosso futuro é sombrio A vida nasce em um tumulo e enterrada com um fuzil Sanidade beira ao fim, instinto toma controle Vertentes boas vivem ao lado das de índole podre Há aqueles que revidam em vermelho na nação Há aqueles que o sereno azul vive propagando Se torna inevitável a busca do ícone da salvação Essa é a nova lei já que a antiga não está funcionando Para concertar o que o caos desfez Um caderno da morte dará a sentença de uma nova lei Num mundo imoral onde o mal é rei Um caderno da morte dará a sentença de uma nova lei O numero de existências são de escalas infinitas Assim como seus erros, falhas que tiram vidas Liberdade é a escolha escassa no olhar da infância Não tendo o que beber sobrevive do sangue da matança Jogados e vedados no berço da ignorância Sem conhecimento mas com gritos em abundância Olhar pela fechadura, sombra que não alterna Sofrendo queimaduras, presos nessa caverna Religião da miséria, morte pelo martírio Chance nunca tivera como num conto lírico Casta zumbificada, vive no fluxo em hordas Melhor marionete desconhece das suas cordas Entre verdades futilidades assombram a pele Vivem na vida mundana e condenados como vermes O caos é o novo governo somos quem está financiando Essa é a nova lei já que a antiga não está funcionando Para concertar o que o caos desfez Um caderno da morte dará a sentença de uma nova lei Num mundo imoral onde o mal é rei Um caderno da morte dará a sentença de uma nova lei