Gentil Joga flecha, sultão Chama a onça, gentil É guerreiro, sultão Chama a onça, gentil Joga a flecha, sultão Chama a onça, gentil É guerreiro, sultão Chama a onça na mata Na firmeza ela vem Ensinar e curar Na linha dos caboclos Traz as ervas da mata O perfume das flores O toque dos tambores Traz a concentração Chama a força encantada Gentil Joga flecha, sultão Chama a onça, gentil É guerreiro, sultão Chama a onça, gentil Joga a flecha, sultão Chama a onça, gentil É guerreiro, sultão Chama a onça na mata Na firmeza ela vem Ensinar e curar Na linha dos caboclos Traz as ervas da mata O perfume das flores O toque dos tambores Traz a concentração Chama a força encantada Jurema, Jurema Sua saia é de pena Seu penacho é de cura Curou o meu coração E abriu a miração Santa Força da Floresta Ó Sagrada Medicina Nesse altar eu vim cantar Pro Mariri e a Rainha Os Caboclos estão aqui Limpando este salão Junto com os Pretos Velhos Firmando a Proteção Eu entrego esse trabalho Na Luz da Sabedoria Recebendo essa Força Com Harmonia e Alegria Jurema, Jurema Sua saia é de pena Seu penacho é de cura Curou o meu coração E abriu a miração Santa Força da Floresta Ó Sagrada Medicina Nesse altar eu vim cantar Pro Mariri e a Rainha Os Caboclos estão aqui Limpando este salão Junto com os Pretos Velhos Firmando a Proteção Eu entrego esse trabalho Na Luz da Sabedoria Recebendo essa Força Com Harmonia e Alegria