A menina dos meus olhos Dança na rima da minha retina Diz que é para eu desvendá-la Pede para eu descobri-la Atravez do teu silêncio Do desenho do teu rosto No seus peitos de menina Do seu jeito de não rir Ela finge, que finge, que finge Que é minha esfinge E apenas se revela quando foi Incerta e bela No contra luz da janela Que acaba de se abrir