Gritos inaudíveis minha alma clama por socorro Eu sofro nesse mal mental que me deixa sem fôlego Minhas células pulsam para que eu não morra Meu corpo apresenta sinais de como sofro Mas eu luto, persisto, insisto em busca de equilíbrio Do corpo e espírito, templo sagrado, iluminado Ao meu lado energia existencial emana no caminho Na busca pela paz do interior em conflitos Na busca de mim mesmo, auto-conhecimento Reescrevendo minha história, novo recomeço Com apreço pela vida eu não esmoreço Nas cores das auroras boreais, brilham à vida! Nas cores das auroras boreais Afaga minha alma com seu sacro fogo Sara-me no âmago o meu desafogo Dê-me de beber, sacie meu fôlego Faça-me reacender de novo Deixar incendiar a centelha divina! Do ser, viver, reacender Absorver, toda energia positiva para transcender Seu próprio ser, autopreservação do seu conhecer Dos caminhos de luzes que temos que percorrer Da chama que temos que deixar prevalecer Aos sorrisos que damos quando vemos o amanhecer Cada respirar é inestimável ao reviver Cada segundo sublime do nosso viver Como árvores nas raízes da vida para florescer Doar frutos divinos para todo ser E sermos luzes brasidas em nosso caminhar e viver Nas cores das auroras boreais brilham à vida! Nas cores das auroras boreais