Sou narrador, protagonista Expectador, comentarista Do mundo que se Finge de sério Eu agradeço ao me ceder lugar E a permissão de poder me expressar Na história que só eu posso contar Cantar Sou amador, cronista O diretor e o corte Presentemente distraído Pra sorte Desobedeço princípios ancestrais Frente às mitologias atuais Que fecha os olhos, escolas e hospitais Em paz Trezentos e doze infinilhões de ontens Desmentem crenças hegemônicas Suas vitórias faraônicas São metonímias, são irônicas São perspectivas antagônicas De gerações ainda afônicas