Nove meses e eu já sinto o peso De ter, então, que respirar Num segundo, um piscar de olhos Eu sinto em mim o ar entrar E então queimar E então queimar Nove vidas, sonhos que se perdem Nem sempre é simples decifrar Tudo aquilo já enraizado Em cada ato sem pensar E então voar E então voar Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar Sobreviver é tão normal... Sem perceber, o céu se abriu Então se pôde ver o que nascia ali