Supernada - Anedota Não te lembras de nada melhor Um pequeno gesto pra fugir do pavor Eu dava tudo para não saber E agora que o sabemos, como vamos fazer? Podemos sempre continuar a fugir Eu cheguei aqui já isto estava a cair Não te lembras de nada melhor Um pequeno gesto pra fugir do pavor Esta manhã eu senti-me tão só Na minha vida com um nada aberto a mim Perdido em pensamentos como cassetes Que não me canso, nunca de ouvir Conheço bem o tédio fujo dele desde qu'eu nasci E quase me apetece chorar Da anedota que é ser Mas tem piada saber Que eu vivo para a contar Não te lembras de nada melhor Um pequeno gesto pra fugir do pavor Eu dava tudo para não saber E agora que o sabemos como vamos fazer Podemos sempre continuar a fugir Eu cheguei aqui já isto estava a cair Na outra manhã eu senti-me pior ainda Na minha vida com um nada aberto em todos nós Perdi-me em bons momentos como disquetes Qu'eu nunca mais fui capaz de abrir Conheço bem o tédio fujo dele desde qu'eu nasci E quase me apetece chorar Da anedota que é ser Mas tem piada saber Que eu vivo para a contar Açúcar, tu para mim não és mais do que açúcar E eu queria tanto estar contigo Podia até ser por baixo de ti A minha vida vai ficando mais curta E o meu desejo está sempre a mudar É isso que eu sou Se eu durmo só com uma, às vezes sonho com mais de mil Eu amo-a mas preciso saber porquê Eu amo-a mas preciso saber porquê Eu amo mas preciso saber... A minha vida vai ficando mais curta E o meu desejo está sempre a mudar Acorda mulher, acorda mulher Acorda mulher que ele está a cantar no teu rádio E sonha mulher que ele quer sonhar a teu lado Acorda mulher que ele está a cantar no teu rádio E sonha mulher que ele quer sonhar a teu lado