Como o sal para terra, os estilhaços do mundo Entre o esgoto e a queda Aterro do universo e do trabalho Movido pela sua submissão Em tempo morto Produzo o excesso e ao mesmo tempo não tenho nada Porque achar que pode haver empatia vendo os seus joelhos tocarem o chão? De uma fatalidade que sustenta o improvável Uma conduta para justificar o que é natural Entre as fileiras, o silêncio Carregando o peso de uma multidão nas costas Diante de uma liberdade sem opção Entre poder escolher ser submisso ou não Imagem de tudo, semelhança de nada Iconoclasta! Iconoclasta!