Retratos velhos em cima da mesa não me dizem nada, solidão. Talvez eu seja o único estranho na sua mesa de jantar. Memórias póstumas de uma palavra esquecida, indecisão. Um filme velho de alguns segundos, más recordações. Tarde demais para ser a mesma pessoa então... Antes que eu tente amar, me olhe como se eu fosse alguém sofrer. Criar algo e sorrir num dia de ilusão; tente esquecer. Frases bonitas e decepções contínuas me levam a acreditar. Escadas velhas, motivos antigos, paredes largas, pessoas passam, tudo ao mesmo tempo acontecendo agora; e você me pergunta o por quê? Lembre-se que já não faz parte, acordar todos os dias e se vender. Qualquer direção, que me acalme e faça viver um último. Então qualquer verdade me diga algo q faça sentido não.