Parte 1: Prozac, Num dia frio, suando frio Com angústia da busca do desafio Provar que; Tudo prova que provamos, da sutileza Desse desequilíbrio, do livre arbítrio... Levam mais do que conseguem suportar; Na ópera urbana despertamos a insônia... Ela transita pontual, e demarcante, Um frontal No globulo frontal, um calmante. Das belas artes não são todas que me ofuscam o apetite, Arte da guerra, da paz, da triresa de nietzsche. Artesanato; gritos desesperados, O veredicto foi adulterado... Cortina entre-aberta, fragilidade ao som do nirvana, O corpo sente, o bom senso finge e ja atinge A veneziana... Não existe filosofia quando a lógica é insana. Quebrando a corrente althusseriana, Rasgo as notícias e os índices e descanso minha pestana.. E a resposta é de imetiato Remediado, inápto, Capto um álibe em bom trato... Um carcere privado, Prevendo qual será sua resposta ao magistrado, Qual deles é o seu candidato... Aiatolá komaini, o mussolini, leviatã e seu contrato... Refrão: Realidade da realidade o som pesado, som pesado Da dualidade da realidade. 4x Parte 2: Moço, Não me reviste, não me entreviste; Não cruze a linha da loucura... Pois ela não existe! Quem é que consegue olhar por dentro dos meu olhos, E decifrar os fragmentos, Seus argumentos, São provisórios... O mundo é ilusório Squizo, em luto, Mas eu não cultuo velório. Amadurecimento eufórico A vida é o meu acessório Minhas palavras fazem minha partida, Um momento histórico Um legado.. Corretivo ou nocivo... Um bom pastor e seu rebanho depressivo... O mundo é ativo. Eu sou antagônico. O caos é cognitivo. Problema crônico. Frivolidades, em 1% das cidades. Proletários e burqueses estão com sangue nos olhares... Escuto vozes em demasia, lisergia.. Uma tarja preta e um robô em letargia. Apetite cresce, a demanda proporciona. Engulo a pílula e sinto a varíola que ela ocasiona... Ela me prende na dualidade... Eu vejo a natureza para ter certeza do que é a realidade Olhos fechados, um piscar Adianta o o relógio Pontada dos ponteiro um cativeiro psicológico... Um dia me disseram: Um dia me dissera; eu faço a cama que eu deito, Meu leito, Efeito causa, gera causa e efeito. Refrão: Realidade da realidade o som pesado, som pesado Da dualidade da realidade. 4x Humanidade extinta Não sobrou nem a tinta, Pintando e bordando em orgias em bordeaux Franceses, burgueses, ingleses, Indústrias, são meses... Morte no parto dos gêmeos siameses... Interesses, etiquetas, Galileu,copérnico, keppler perderam as lunetas... Odim em sua revolta, O homem solta suas muletas... O que vale mais? A segurança de um sono seguro, Ou um segurança em um seguro assegurando sua empresa? Presas, em sua mente comu uma represa. Príncipes, sapos, duque e a duquesa.. Mundo vivo, Ou um vivo imundo andando tipo um defunto em sua pobresa... Nossos protestos atingirão a realeza, Manipulação e chuva de contravenção, Tomate na duqueza!