Eles se levantarão com o injetar Do líquido verde em seu pescoço E só o desejo de se alimentar Do cérebro dos vivos é que os fazem caminhar Desconhecem o medo, perderam seus valores Seu único desejo é saciar a sua fome E quando a noite chegar, aqueles que ainda vivem Terão que se abrigar Ascendam as fogueiras, carreguem os seus rifles Quem não puder lutar que fuja da cidade Ouçam os gritos, pois essa é a noite Dos mortos vivos