Não deixe aqui Quem quis te querer Quero sair Meu óbice é ter Amor por ti enquanto eu tô aqui Nessa casa de mágoas e mármore Amore, por que que ti Não vê seu Ki? Por que você não quer se amar Ei, ei, ei, ei, ei E eu Ensino eles a ter estilo Fino igual Stabilo Tenho uns sessenta quilos Mas pesa meu triplo, os versos que eu rimo Cento e oitenta graus é o que eu atinjo Sem ter remorso, ofendo nem finjo Mantendo hidratado, tomando mizu Eu deixo os moleque liso feito condicionador E eu condiciono a dor Pras condições de risco Jovem arisco eu sou Sub-estimado igual Camilo E sub-21 feito o Abgol Gabo me das incertezas Guardadas na gaveta que é o meu mundo interior Vagando sem rumo escrevendo o que vê Soulza se assemelha a Almeida Garret Errante igual Gandalf Distinto igual Alf Moro em minha Melmac rimando sem gafe Meus moleque são, uh Meus adversário são, aff Minha rima, paf E a sua não Minhas letra avua e seu free cai no chão Tá saudoso pelo Soul sentimental? Eu chamo ele de volta então Dama-da-noite Mesmo que tua voz me afoite Eu sei que você teme Que isso passe de um pernoite Dama-da-noite Virei o seu tiete Só que o seu diabo Faz o meu parecer diabrete Dama-da-noite Mesmo que a voz me afoite Eu sei que você teme Que isso passe de um pernoite Dama-da-noite Virei o seu tiete Só que o seu diabo Tá fazendo o meu de pet Não deixe aqui Quem quis te querer Quero sair Meu óbice é ter