Infants like phantoms, denied and suspected their existence discovered always when least expected Prepared for the day, the knight, he just cannot keep the perfect mask in its place, when he is falling asleep Faces slacken in slum ber, each rigid muscle relaxes without warning the hidden child comes to the surface From the deepest darkness, some unnameable place of the tower inverted, forms a different face climbing upwards with effort, to see through the eyes - windows to the soul -now shut- are starring inside And while the outside beholder sees the face of a child this fearful and helpless infant turns to a wild beast inside becomes the architect of the most terrible dreams and puts a crue l fears of death into our hero's sleep... This child is a dragon, who you must strive to kill, though it defeated you once... and, yes, it always will Oh, little velveteen knight (and heroes of all kinds) endeavour to slay the dragon... (and yourselves when you try) Yes, this monster's immortal... and your fight is in vain it only will last forever, some monsters just cannot be slain This infant's beast..., and the dragon's its guardian, protecting his child, so that no-one can harm it, their most gruesome s hape puts the fear of death into our supposed (but velveteen) hero; yet, you must get me right: there is no choice for the child, its intentions are good and always upright. Tell me, why do you from? Do you bear questions... or doubt? Have you not recognised that both, dragon and child, are in face more than kin... - they represent the same thing! And all our characters that you will see or seem are merely part of the dreamer... and therefore the dream. Infantes como fantasmas, negados e suspeitos, Sua existência é descoberta sempre quando menos se espera, Preparado para o dia, o cavaleiro, já não podia manter, A perfeita máscara em seu lugar, quando ele está dormindo. Enfrenta a lentidão em miséria, cada músculo rígido relaxa, Sem aviso, a criança escondida vem à tona, Da mais profunda escuridão, alguns lugares sem nome, Da Torre Invertida, forma uma cara diferente. Subindo com esforço, para ver através dos olhos, - Janelas da alma - agora fechadas, estão escancaradas. E, enquanto os observadores de foram vêem a face de uma criança, Esta medrosa e impotente criança, transforma-se na besta inferior. Torna-se o arquiteto do mais terrível sonho e coloca, Um medo cruel da morte dentro do sono de nosso herói... Esta criança é um dragão, que você deve se esforçar para matá-lo, embora, É derrotado uma vez... e, sim, sempre será. Oh, Pequeno Cavaleiro de Veludo (e heróis de todos os tipos), Tentando matar o dragão... (e mesmo quando tentarmos), Sim, este monstro é imortal... e sua luta é em vão, Durará para sempre, alguns monstros já não podem ser mortos. Esta besta da criança..., e o guardião do Dragão, protegendo sua criança, de modo que ninguém possa matá-la, sua mais cruel forma coloca o medo da morte em nosso suposto (porém, aveludado) herói; no entanto, tenha-me certo: não há escolha para a criança, suas intenções são boas e sempre acima. Diga-me, por que é? Você carrega perguntas... ou dúvidas? Você não reconheceu que ambos, dragão e criança, são mais que um tipo de... - eles representam a mesma coisa! E todos os nossos personagens que você verá ou parecerá são, meramente, parte do sonhador... e, portanto, o sonho.