Emerjo das profundezas das águas do mar, lunar Entre coiotes e lobos dançando ao som de um xamã E na aragem de outras margens uma voz a me chamar Sinto o instinto bravio buscando a intuição Vago caminhos estreitos por pedras sem direção É a imagem mais selvagem, punhal de prata na mão Mulher, menina, anciã: Labaredas Mulher, menina, anciã: Labaredas Cálice, incensos e sal: Oferendar Cálice, incensos e sal: Oferendar Brota o clarão ponteado onde a pele à de se banhar Luz do jardim prometido onde a vida se faz romã Da paragem, vi miragens, torres a me observar Rogo a Selene o dom de enxergar além da visão Crepuscular ante a noite e o orvalho frio da manhã Na carruagem, mil viagens, em busca de um talismã Mulher, menina, anciã: Labaredas Mulher, menina, anciã: Labaredas Cálice, incensos e sal: Oferendar Cálice, incensos e sal: Oferendar