Rota marginal Eis o destino a calhar Com metas grifadas O mero engano a se cruzar Hoje satisfaz o mesmo leito de um cão Me cansei por nada Depois de um tempo só de busca Mas eu sou de casa E algo ata minhas mãos Mas eu sou de casa A todo filho cabe voltar Um luar banal Uma canoa atraca Meu pulsar repousa Crianças, escutem ao meu sermão! Mas eu sou de casa E algo ata minhas mãos Mas eu sou de casa A todo filho cabe voltar Quem nunca se afogou no próprio lar Nem tudo é sempre tão familiar As vezes nego o próprio refrão Eu levo um jeito para a contramão Mas eu sou de casa E algo ata minhas mãos Mas eu sou de casa A todo filho cabe voltar Mas há tanto mar, Osmar Como eu nunca vi Mas eu sou de casa A todo filho cabe zarpar