A calma que vaga sobre tua alma asila minha mágoa torturante. Certezas rasgam a imortalidade, mares d´estrelas. Veste um sorriso em meu rosto e diz que tudo acabou bem como havia me dito. Eis um final honroso a ti, alma fatigada de conquistas. Agora, dormente se encontra deitada sobre as nuvens, preenchendo o vazio da chuva que cairá sobre nós. Noturnamente sinto o frio da perda. Algo que não sei se poderei sentir novamente. Faces frias e tão sem lógica, egoístas. Me diz* o quanto sou incapaz, afirmando uma das únicas coisas que nunca vou ter de volta... A não ser um rabisco sobre a mesa, lágrimas indecisas. Prefiro esperar que o abismo se feche, e que o raio de luz me mostre o caminho das vidas onde nos perdemos, das vidas onde poderei te encontrar.