O peso do silêncio desconcerta o tempo E grita no ouvido da saudade humana Esse mero contrapeso feito contratempo É mais sólido que a solidão E hoje é sórdido como a própria boca surda e panfletária Encarcerada no pulmão (porão) Sobre os ombros e escombros Rente às mentes e sementes Sejam puros ou purês Estejam putos ou deprês Na vida, morte, quarto ou sala Ele cai, bate berra e cala