Meu coração, pobre capela Tão devedor do gesto alheio Rouba teu verso, acende a vela Do luminoso fevereiro Mas é bem isso acender vela Roubar de outra o seu luzeiro Pavios irmãos, logo a capela O coração, vai por inteiro Acesa, aceso − como a estrela Nos quatro ângulos, braseiro Nos quatro cantos do quadrante Nas quatro décadas, romeiro! Se quem mais deve se desvela Já tudo é luz! É fevereiro