(Não faz nada) Das sombras de onde vim eu pude encontrar A fonte que secou em todo meu ser Semeou discórdia no meu funeral Mas sinto lhe dizer que renascido estou. Não vem me convencer que eu devo voltar a entregar meu sangue e viver a dor O profano afago que amaldiçoou toda minha história não me engana mais. Encontrei minha paz. Não me engana mais Não vou voltar atrás Se hoje você pudesse sentir as mãos perfuradas por alguém Que você criou e mesmo assim cuspiu na sua face. Não sentirei se as mãos inflamarem ou urtigarem algo Que me difame ou que me leve ao chão infame onde você está Debaixo dos meus pés é o seu lugar. Não tente me impedir, não queira se iludir pois estou indo rumo ao céus Cantando o velho hino: eu sou livre.