Eu era aquele, que caminhava sozinho E que na face carregava a dor marcada na expressão Eu era aquele que estava tão solitário Pois a busca terminava como sempre em minha mão Eu carrego fardo, da imensidão, luta contra o próprio não Em busca do teor profundo Eu sou quem tem o objetivo, em morte de rasgar o véu E de trazer o equilíbrio a esse mundo E com machado em mãos, e parti meu ser ao meio Lutando contra solidão de um abismo Pois com esse feito eu poderia, no fim então ter a razão E poder de viver eternamente com um amigo As essências gêmeas de morte, unidas mas mas distantes Vivendo mesmo antes do passado Somos a representação, do fim de tudo, a caça e a presa Distintas mas porém nunca separados Não se assuste, a vida inegavelmente vai se esgotar Não tem escolha, é o fim da linha quando você me encontrar Eles sabem que vamos vir Mas nunca estão preparados Escolha, a paz pela flecha Ou guerra ao serem devorados Então veja, somos caçadores natos Somos o a quebra da vida, a porta pra imensidão Existimos a muito tempo, poderosos ao extremo E nos engana, apenas um em um milhão Toda a via Termina conosco, e o ciclo natural, que ninguém poderá escapar Negar a morte, é como negar a si mesmo Então aceite o seu destino, e tudo isso acabara Inerte em vida, tem impulsa ao caminho errado Existência em cada segundo, leva ao fim da eterna peça Mas não confunda, viva o hoje, seja hoje O amanhã é uma esperança, ele nunca foi uma promessa A flecha pode facilmente te levar daqui Não, fuja, buscarei seu coração Eles pensam que poderão nos derrotar, ovelha? Não se assuste lobo, isso se chama negação Não se assuste, a vida inegavelmente vai se esgotar Não tem escolha, é o fim da linha quando você me encontrar Eles sabem que vamos vir Mas nunca estão preparados Escolha, a paz pela flecha Ou guerra ao serem devorados