Eu sigo assim Me perdendo pela estrada O que sempre quis É continuar a caminhada Fugitivo da Babilônia Sou mais um ilegal Tipo cigano na Europa Cruzando fronteiras por ideal Nesse destino viajante Vou recebendo informação A garantia que precisa Quem não teme, coração Esses novos ares São condutores do bem Libertando a mente Sob velhos trilhos ou trem O limite não existe Para conhecer outro horizonte Na rua tudo se permite E sem nome a declarar Nem mesmo passaporte A possibilidade de chegar É sorte, é forte, é meu norte.